
E se fôssemos nós, como seria?
Em 1500, dava-se uma das mais representativas descobertas para a História de Portugal – a Terra de Vera Cruz, um imenso território ignoto, povoado por gentes que desconheciam Cristo.
Em 1500, dava-se uma das mais representativas descobertas para a História de Portugal – a Terra de Vera Cruz, um imenso território ignoto, povoado por gentes que desconheciam Cristo.
Entre os dias 22 e 25 de fevereiro, ocorreu o retiro anual da Quaresma cujo tema central foi a vocação, juntamente com outros temas relevantes para a formação sacerdotal, como: a nossa condição pecadora e como isso afeta a nossa vida espiritual; a importância da oração e como ela nos ajuda a aproximar-nos de Deus; o serviço, como forma concreta de demonstrar o amor ao próximo. (mais…)
Entrámos na Quaresma, ou seja, caminhamos a passos largos para aquela que é a maior solenidade da Igreja, a Páscoa. A Quaresma é um tempo, como sabemos, de jejum, oração e caridade; é um tempo de penitência e de conversão.
A religião dá sentido e, de certa forma, cria um mundo ordenado para os seres humanos, ensinando-os e educando-os, delineando as ideias que têm acerca das suas imagens e dos seus corpos, formando a sua compreensão de mundo, de poder e autoridade, veiculando normas e valores, e incutindo-lhes os seus papéis sociais.
Na verdade, a religião ocupa um lugar privilegiado na sociedade. É considerada como aquela que orienta a nossa vida através de princípios, práticas, doutrinas religiosas e crenças. Contudo, a religião tem a função de agregar os indivíduos à sociedade, enquanto agente de socialização contribui para a manutenção da ordem social atuando com base num código moral, num modelo a ser seguido. De certa forma, faz parte da identidade da sociedade (mais…)
Após o tempo de Advento, um tempo de preparação e de esperança, nasceu-nos o Salvador. A liturgia da palavra do dia de Natal – toda ela – nos convida a que contemplemos o imenso amor de Deus, que se incarnou e habitou entre nós através do Seu Filho Jesus, que é a Palavra e nasce revestido da nossa fragilidade humana.
«Levanta-te, a tua fé te salvou» (Lc 17, 19). Como nos revela o Novo Testamento, a fé e a enfermidade são duas realidades que se encontram interligadas. As curas de Jesus são sempre resposta à fé do enfermo, que, embora debilitado, manifesta uma adesão à mensagem de Cristo e à sua pessoa, uma confiança inabalável no seu poder salvífico e libertador.