Ao findar o ano escutista

Terminamos da melhor forma o ano escutista 2015/2016 do agrupamento 114, do Seminário. Realizámos um acampamento com as duas tribos do mesmo, na zona do farol da Serreta.

Devido ao mau tempo foi necessário abreviá-lo, mas mesmo assim foi suficiente para que se concretizassem algumas atividades que estavam agendadas, como por exemplo: um jogo noturno com pistas e algumas construções. Apesar dos constrangimentos, não se comprometeu o ponto mais alto, a promessa de dirigente do Nelson Pereira, anterior guia da tribo João XXIII.

Deste ano, muito positivo, podemos destacar a Vigília de oração pelas vocações realizada no claustro do Seminário e organizada pela tribo Madre Teresa, assim como o o festival de sopas organizado por todo o agrupamento, as promessas de dois dirigentes, um no início do ano e outro agora no final, a passagem de testemunho da chefia do agrupamento do Pedro Lima para o Chefe Fábio Carvalho, na solenidade da Imaculada Conceição, para além de outras atividades organizadas por cada tribo.

O movimento escutista tem como missão contribuir para a educação integral dos jovens de ambos os sexos, os quais através da promessa, comprometem-se a respeitar e a cumprir as leis e os princípios escutistas, através de um método original que permite a cada jovem ser protagonista do seu próprio crescimento a nível físico, espiritual, afetivo, social, intelectual e de caráter, para que se sinta plenamente realizado e desempenhe um papel construtivo na sociedade.

Baden Powell, na sua última carta aos dirigentes, expressou a importância do dirigente,  não estão somente fazer um grande trabalho pelos filhos dos vizinhos, mas também estão ajudar de maneira prática a realizar o Reino de Deus, de paz e boa vontade na terra. Na sua última mensagem a todos os escuteiros, ainda vai mais longe ao dizer que o melhor meio para alcançar a felicidade é contribuir para a felicidade dos outros.

É sempre bom formar novos dirigentes e uma alegria maior ao vê-los fazer as suas promessas. O nosso agrupamento tem uma missão ainda mais importante que é formar assistentes, que acompanharam e acompanham os demais agrupamentos existentes nos Açores.

Não podemos esquecer que o movimento CNE é um movimento católico e devemos ter sempre presente o Evangelho e o espírito de serviço. A divisa do dirigente, “sempre alerta para servir”, vai ao encontro da mensagem que Jesus nos deixa na passagem de Mt 25, 40: “Em verdade vos digo que quando o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes”.

 

Fábio Carvalho

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