Ao terminar mais um ano escutista podemos fazer um balanço positivo. Nesse ano, o nosso agrupamento voltou a reavivar com a entrada de 3 noviços, sendo eles: o João Sousa, o Dinis Toledo e Tadeu Timóteo. Também nesse ano houve a reentrada do caminheiro Aurélio Sousa.
O agrupamento começou o ano com 6 caminheiros, 3 noviços, 2 aspirantes a dirigente e três dirigentes, ficando divido em duas tribos com cinco elementos cada uma e a equipa de chefia.
As nossas atividades deram início no dia 5 de outubro, com uma caminhada até ao pico do facho, terminando com o PPV. Pelo caminho também tinham a tarefa de tirar fotos com o tema “O escuteiro e a natureza”, com o intuito da melhor foto dar pontos para a tribo que tirasse a melhor foto e enquadrasse no tema, acabando por vencer a tribo Madre Teresa.
No dia 10 de novembro, antecipamos a festa de São Martinho aberta a todo o Seminário, onde não pude faltar as castanhas assadas.
Pelo Natal, cada tribo ficou encarregue de ornamentar uma árvore de Natal e um presépio em alguns lugares do seminário, sendo um com caraterísticas mais tradicionais e outro mais criativo.
Para angariar fundos para o agrupamento, realizou-se no dia 17 de março o terceiro festival de sopas no salão do Seminário, contando com a presença aproximadamente de 120 pessoas. As sopas foram confecionadas e oferecidas por alguns restaurantes da cidade e alguns particulares.
Para encerrar o ano escutista, realizou-se o habitual acampamento geral entre os dias 25 a 27 de março na zona de lazer de São Brás. O acampamento contou com um jogo noturno, organizado pelos chefes, construções, uma caminhada, fogo de conselho, muita animação entre as tribos e terminamos com um churrasco e entrega do prémio à tribo vencedora do ano escutista, tendo sido a tribo Madre Teresa. Esse ano e em forma de apelar à união e trabalho de equipas, apesar de haver as duas tribos, as atividades foram realizadas em forma de clã.
Como ponto alto do acampamento realizou-se uma velada de armas no dia 25 à noite presidida pelo nosso dirigente e assistente adjunto o diácono Nuno Fidalgo, e no dia 26 ao final da tarde tivemos a eucaristia com as promessas de caminheiros dos três noviços e a promessa de dirigente dos dois aspirantes. A cerimónia foi presidida pelo nosso assistente de agrupamento o Pe. Júlio Rocha.
Para além dessas atividades de agrupamento, cada tribo ficou encarregue de organizar atividades de tribo. A tribo Madre Teresa realizou um acantonamento na zona de lazer das doze ribeiras, remodelou seu albergue, fez umas t-shirts personalizadas para os membros da tribo, realizou uma venda de rifas para ajudar a pagar os sensos e participou na campanha mochila solidária.
A tribo João XXIII também remodelou seu albergue, realizou um acampamento na zona da salga. Nesse acampamento também se fez uma caminhada no trilho dos Fortes de São Sebastião, terminando com a eucaristia na Maria Vieira, presidida pelo Pe. Domingos Graça.
Ao encerrar este ano escutista despedimo-nos do dirigente diácono Nuno Fidalgo, com a certeza que será bom assistente e ajudará o agrupamento que lhe for confiado. A ele o nosso muito obrigado pelo trabalho e dedicação ao longo dos anos que por cá passaram e que Maria mãe do escuta lhe proteja e lhe ajude nessa sua nova missão. Também ao finalizar esse ano escutista termina o meu mandato de chefe de agrupamento, passando o cargo ao novo dirigente Igor Oliveira. Foram dois anos e meio à frente do agrupamento com alguns altos e baixos, mas saio com a certeza de dever cumprido e que dei e dediquei-me muito ao agrupamento. Ao novo chefe de agrupamento desejo muita sorte e muita força e manifesto também o meu apoio e disponibilidade para o ajudar.