Ao longo do ano escutista, as tribos do agrupamento promoveram, alternadamente, a elaboração de um jornal mensal de parede, atividade tradicional que tem como objetivo fazer uma rubrica, em género de paródia, sobre as notícias da casa.
Em cada semestre, as tribos tiveram a seu cargo a promoção e realização de uma atividade prática e uma espiritual, das quais surgiram algumas caminhadas, e durante a quaresma a realização de uma via-sacra.
Com os encargos da vida de um seminarista e a existência dos restantes movimentos, o tempo já por si restrito é dividido por todos. O agrupamento preparava-se para o acampamento geral, que encerra o ano escutista, mas a atividade não se realizou devido ao surgimento da pandemia do COVID/19.
As atividades cessaram durante o mês de março, repentinamente, deixando suspensa a preparação das atividades programadas para o resto do ano, e que se ficaram pelo sonho, e pela ambição de as retomar no novo ano escutista.