150 anos de Formação
O Seminário Episcopal de Angra foi solenemente inaugurado no dia 9 de Novembro de 1862 no Convento de S. Francisco de Angra, passados 328 anos da fundação da Diocese. Finalmente se cumpriram a norma tridentina e o desejo do clero em ordem à fundação dum Seminário nesta Diocese. Um século antes D. Frei José da Avemaria, bispo de Angra, exigia que “sem a competente certidão de frequência, aproveitamento e capacidade dos pretendentes, não podiam ser admitidos às Ordens, neste bispado…”.
Volvidos 150 anos o Seminário Episcopal de Angra, tem formado diversas gerações de alunos. Desde então, dali saíram sete bispos e quase todos os sacerdotes açorianos. Por outro lado, foi escola de formação de centenas de homens que influenciaram a cultura e a sociedade açorianas. A título de exemplo basta pensar que antes da Universidade dos Açores, esta era a única Instituição de ensino superior do Arquipélago. À sombra do Seminário nasceu o Instituto Açoriano de Cultura e alguns dos fundadores da própria Universidade tinham-no sido antes professores do Seminário. A influência do Seminário é difícil de calcular, e penso que é muito maior que aquilo que se pensa, se tivermos em conta todo o trabalho feito localmente por aqueles que aqui foram formados.
Não faltam razões para celebrar e agradecer. Queremos que toda a Diocese comungue connosco a alegria que sentimos. Como reitor, estes momentos são um privilégio e uma graça! As comemorações prolongam-se ao longo dos anos 2012 e 2013. No próximo dia 8 de Novembro inaugurar-se-á uma exposição no Museu de Angra do Heroísmo. No
dia 9 de Novembro
celebrar-se-á uma
Missa Solene de ação de graças na Sé Catedral, seguindo-se um Sarau Cultural no Salão Nobre da Câmara Municipal de Angra. No dia 10 de Novembro
teremos um conjunto de intervenções acerca da História desta Instituição, com a participação de D. Virgílio Antunes, do Professor Avelino Meneses e do Doutor Reis Leite. O Seminário abrir-se-á da parte da tarde para todos os que o queiram visitar e à noite estrear-se-á a peça de Teatro “São poucos os escolhidos” de Álamo de Oliveira. As festividades continuarão ao longo do próximo ano, encerrando-se a 9 de Novembro de 2013.
Neste momento temos 21 alunos, mas mesmo assim estamos melhores que a média nacional. Somos um dos maiores seminários do país! Temos tentado chegar mais longe, usando melhor os media e os instrumentos informáticos. Contudo, há muito ainda a fazer em prol do trabalho vocacional.
O esforço por uma formação de qualidade constitui um dos distintivos desta Instituição. As pessoas precisam de padres sábios, mas que sejam verdadeiros pastores atentos aos mais fracos e necessitados.
Acreditamos que é Cristo que nos conduz no meio de dificuldades e desafios. Um jovem que entra no Seminário tem de aprender a viver profundamente esta relação com o Senhor vivo, porque é Ele o grande formador! Somente assim poderemos continuar por muitos anos.
O Reitor, P. Hélder Miranda Alexandr
Missa de Acção de Graças,
primeira parte
segunda parte
Concerto 150 anos do Seminário
primeira parte
segunda parte
Homilia de D. Virgílio Antunes
MISSA NA CATEDRAL
Caríssimos irmãos!
A celebração dos 150 anos do Seminário Episcopal de Angra constitui raro motivo para o nosso hino de louvor a Deus nesta celebração. Agradecemos a Jesus Cristo, o Bom Pastor da Sua Igreja, porque nos oferece na pessoa dos sacerdotes os escolhidos para continuar a realizar o anúncio da Boa Nova da Salvação, para partir o Pão da Vida e congregar os fiéis na assembleia. Fortalecemos a fé na presença do Espírito Santo na condução da Igreja, pois, em cada tempo da história, Ele suscita os meios mais convenientes para a realização da sua única missão, enquanto Sacramento Universal da Salvação.
Os Seminários, nascidos do dinamismo inspirado da Igreja, têm-se revelado autênticos instrumentos de Deus para a renovação da Comunidade Cristã, para o aprofundamento da fé dos candidatos ao sacerdócio, para a sua formação humana, teológica, espiritual e pastoral, suportes essencial para a realização da sua vocação e missão.
Nestes cento e cinquenta anos, o Seminário Episcopal de Angra constituiu o polo mais significativo de irradiação da fé cristã para estas ilhas dos Açores e deu um notório contributo à vida da Igreja Universal por meio do testemunho dos sacerdotes nele formados e por meio do povo cristão a quem ajudaram a alimentar a fé.
Não é alheio ao Seminário e à sua história o facto de esta Diocese continuar a ser uma terra de fé e de o povo açoriano continuar, mesmo em condições adversas, a manter viva a chama do amor a Deus, qual realidade inscrita na sua matriz mais original. No meio de povos tão diversos culturalmente e tão díspares do ponto de vista religioso, as comunidades migrantes dispersas pelos quatro cantos do mundo constituem uma presença avançada da Igreja e um fermento de fé e de cultura cristã de grande significado dentro do mundo católico.
Cumpre-me, por isso, na condição de Presidente da Comissão Episcopal das Vocações e Ministérios, agradecer convosco ao Senhor a obra grandiosa que vos chamou a realizar em favor da Sua Igreja, felicitar-vos, em nome das outras Igrejas Diocesanas do nosso país, pelo vosso contributo em favor da nossa maior glória – a fé cristã -, e ainda deixar-vos uma palavra de incentivo para que, no meio das adversidades presentes, continueis a trabalhar pela edificação do Reino de Deus nestas ilhas abençoadas.
A Festa da Basílica de Latrão, que hoje celebramos, oferece-nos a possibilidade de refletir sobre a centralidade do mistério de Jesus Cristo, o Bom Pastor, na vida da Igreja, e sobre o ministério sacerdotal, em íntima relação Ele.
O belo texto da Profecia de Ezequiel introduzia-nos no tema da água, elemento absolutamente imprescindível à vida natural e tomada como símbolo dos dons de Deus, dos quais o maior é a comunhão com Ele, e o definitivo é a vida eterna.
Segundo o texto do Antigo Testamento, essa água vivificante saía dos lados do templo, morada do Nome do Deus Altíssimo, o lugar onde se encontrava o altar dos sacrifícios de louvor e ação de graças; segundo o Novo Testamento, a água saiu do lado aberto de Cristo, que se imolou sobre o verdadeiro altar, o da cruz. Por meio da Igreja e dos seus ministros, os sacerdotes que, configurados com Cristo, agem na Sua própria Pessoa, brotam rios de água viva, que matam toda a sede da humanidade – “quem beber da água que Eu lhe der, nunca mais terá sede: a água que Eu lhe der há-de tornar-se nele em fonte de água que dá a vida eterna” (Jo 4, 17).
Por meio desta linguagem, a Escritura leva-nos a compreender o mistério de todo o cristão, purificado pelo batismo na morte e ressurreição do Senhor, e o mistério do padre, cristão com todos os outros cristãos, mas consagrado de um modo especial pela imposição das mãos e pela unção do Espírito Santo, em ordem ao exercício do ministério da salvação. Tomado por Cristo na totalidade do seu ser, envolvido pelo mistério de Cristo morto e ressuscitado com o qual se configura em virtude da sua eleição, ele tem por vocação e missão aproximar a Igreja da única fonte de água viva, que é Cristo.
Por vontade do Seu fundador, a Igreja precisa do ministério sacerdotal como dom e mistério através do qual chega aos fiéis a Boa Nova e a Eucaristia. O mesmo é dizer, por meio do ministério do padre o Povo de Deus tem acesso a Cristo, Palavra e Pão. Pela totalidade da sua vida e pela força dos sacramentos, o padre abre caminho à torrente impetuosa de graça que vivifica a Igreja na pessoa de cada um dos seus fiéis. Nesta realidade, fruto da graça da eleição, e não em qualquer razão humana, reside o único motivo de glória. O sacerdote não o é por si – é-o por chamamento de Deus, nem o é para si – é-o para a Igreja; alegra-se e agradece por ser chamado e enviado, por nascer de Outro e estar ao serviço dos outros.
“Devora-me o zelo pela tua casa”, recordaram os discípulos que estava escrito, ao verem Jesus a expulsar os vendilhões do templo. Esta mesma frase, aliada à atitude de Jesus, dá-nos o sentido da relação do padre com a Igreja: relação de dedicação, serviço e amor, como se de uma relação esponsal se tratasse. Este serviço-amor, enquanto atitude fundamental do padre, está bem expresso naquilo que os documentos da Igreja têm denominado por caridade pastoral.
O amor pela Igreja e por cada um dos seus membros é o amor por Cristo, numa unidade indissociável, que ocupa toda a vida e ação dos seus ministros. Face a esse amor, único valor, tudo o mais que se pudesse ser ou fazer soaria a mercadoria, que é preciso expulsar do limiar do templo, num movimento de profunda purificação das concretas realizações do padre na Igreja de hoje.
A Igreja sofre hoje, como aliás sempre sofreu, quando os seus pastores se descentram de Cristo e do serviço à sua Igreja para se alicerçarem em si mesmos ou noutras realidades, que os desviam da sua única vocação.
Com razão a Primeira Epístola do Apóstolo São Paulo aos Coríntios nos recordava que o único alicerce é Cristo e que nós somos templo de Deus. Esta é uma verdade de fé para todos os cristãos, mas torna-se mais premente para o sacerdote, escolhido dentre os homens para colaborar com Cristo na edificação do Seu Corpo, o verdadeiro templo de Deus.
O Seminário, caríssimos irmãos, há-de criar as condições necessárias para que aqueles que são escolhidos para o ministério sacerdotal se encontrem com Cristo, numa relação pessoal que os leve a relativizar tudo, ou, segundo a linguagem do Evangelho, a expulsar tudo o que é profanação do templo de Deus, a renunciar a tudo o que não serve à causa do Reino.
Neste Ano da Fé, há pouco iniciado, o Papa Bento XVI incentiva-nos a entrar pela porta da fé e a fazer dela uma caminhada contínua que transforme a nossa vida e a Igreja. Este é o objetivo da nossa vida e é a razão de ser do ministério sacerdotal, enquanto serviço à fé dos irmãos.
Na questão da fé reside também a questão das vocações. De facto, com a perda do sentido da fé, perde-se também o sentido da salvação; nessa altura perde-se o sentido do mistério e do ministério do padre, totalmente dedicado a Deus e à salvação dos irmãos.
Trabalhar pelas vocações sacerdotais não pode ser, por isso, um ato isolado na ação da Igreja. Elas só podem ser o fruto de uma pastoral da fé muito séria e profunda, que leve ao encontro pessoal com Cristo, como também nos recorda o Papa na Carta A Porta da Fé.
Nesta celebração do aniversário do Seminário Episcopal de Angra, convido-vos, caríssimos irmãos, a investir com confiança numa pastoral que leve os jovens à alegria de crer e ao entusiasmo de testemunhar a fé.
Imploro para todos vós, para a vossa Diocese e para o vosso Seminário a proteção de Nossa Senhora, Mãe dos sacerdotes, Mãe dos seminaristas e Mãe da Igreja.
Angra do Heroísmo, 9 de novembro de 2012
Virgílio do Nascimento Antunes
Presidente da Comissão Episcopal das Vocações e Ministérios e Bispo de Coimbra
Discurso do Reitor no jantar comemorativo
Ex.cias Reverendíssimas Sr. D. António Braga e Sr. D. Virgílio Antunes
Excentíssimas autoridades aqui representadas
Estimados professores e funcionários
Caros irmãos no sacerdócio
Queridos seminaristas
Sras. e Srs.
Quis o Senhor Jesus reunir à sua volta os discípulos para os instruir e preparar para que fossem e ensinassem todos os povos a Boa Notícia! O Seminário perpetua na história este tempo único e inesquecível do encontro com o Mestre da escola divina. “Apresenta-se como um tempo e um espaço; mas configura-se sobretudo como uma comunidade educativa em caminhada: é a comunidade promovida pelo Bispo para oferecer a quem é chamado pelo Senhor a servir como os Apóstolos, a possibilidade de reviver a experiência que o Senhor reservou aos Doze”[1].
Nada acontece por acaso, por isso a feliz coincidência deste dia com a dedicação da Basílica de Latrão, mater omnium ecclesiarum urbis et orbis, pode ser entendida como sinal da união do Seminário com a Igreja Universal. «Por isso, com o coração repleto de alegria e esperança pelo presente e o futuro do Seminário Episcopal de Angra, Sua Santidade o Papa Bento XVI saúda o Reitor, os formadores e os seminaristas, e concede-lhes extensiva aos seus familiares, benfeitores e a quantos cooperam na vida diária do Seminário, um propiciadora Bênção Apostólica»[2].
O desejo do Concílio de Trento da instituição de Seminários em cada Diocese tornou-se um sonho difícil de concretizar nestas Ilhas. Na verdade, a retirada da Companhia de Jesus de Portugal provocou um vazio educativo difícil de repor. Em 1791, D. Fr. José de Avé Maria recebeu a ordem da rainha D. Maria I “para que neste Bispado, houvesse eclesiásticos dignos das funções sagradas, chegando a dizer que menos mau é não haver ministros do que havê-los indignos”. Finalmente D. Fr. Estevam da Sagrada Família, 27º bispo de Angra, concretizou o sonho no dia 9 de Novembro de 1862, com festa solene em honra de N. Senhora da Guia, Padroeira da Igreja anexa ao Convento de S. Francisco de Angra[3]. “Desde então, o clero dos Açores ia-se reabilitando e nova vaga, que saía do Seminário de Angra, era bem outra”[4].
O Seminário fez-se de rapazes que aqui chegaram de todas as Ilhas durante 150 anos, com a mala na mão, e ainda com a lágrima da partida do ninho familiar quiseram fazer parte destas paredes, desafiados pelos colegas e pelos formadores. Habituaram-se a ser uma família, uma Casa, aquela que tinham deixado atrás da popa do barco que os trouxe, ou mais recentemente do avião da Sata. Basta revermos as fotos que ainda sobram para nos espantarmos por serem tão pequenos alguns e outros homens feitos. Sim! Aqui aprende-se a ser homem, a ser cristão, a ser padre se esse for o caso. Sete chegaram ao episcopado, um a cardeal, e muitas centenas ao presbiterado. Tornaram-se pastores das comunidades que o Senhor lhes confiou, professores e mestres das nossas gentes. Outros, não sacerdotes, notabilizaram-se na cultura, na ciência, nas artes, na música, na escrita, no jornalismo… A influência do Seminário na cultura açoriana está longe de ser calculada, se é que isso é possível.
Aproveito a oportunidade para evocar esta história, sentindo o peso e o entusiasmo da reitoria num momento tão único. Agradecemos ao Sr. D. António, ao Sr. D. Virgílio, à restante equipa formadora e professores, aos irmãos sacerdotes, aos funcionários e amigos, a estes seminaristas, rapazes fantásticos na generosidade e entrega, às famílias de todos os que para aqui vieram, às comunidades que rezam e nos ajudam, assim como às Instituições que nos apoiam constantemente, ao Santuário do Senhor Santo Cristo e aos que nos ajudaram nestas festividades: a Câmara Municipal de Angra, a Culturangra, o Museu de Angra (a diretora Helena Ormonde e Sr. José Olívio), a Irmandade de S. Pedro ad Vincula, a Paróquia da Sé e o seu coro, dirigido pelo Doutor Duarte Rosa e abrilhantado por vários instrumentistas, o Grupo Coral da Terra Chã, a Helena Oliveira e o Carlos Frazão, o Professor Avelino Meneses, o Doutor Reis Leite, o Grupo de Teatro O Alpendre, o Álamo de Oliveira e o Marco Lima e o P. Nuno Maiato, as Irmãs Franciscanas Hospitaleiras da Imaculada Conceição.
Recordo com carinho as equipas formadoras desde a fundação do Seminário, dum modo especial os antigos reitores, e aqueles que estão ainda vivos e presentes: o Mons. Augusto Cabral, o Mons. Gregório Rocha e o P. Jaime Silveira, assim como todos os professores (ausentes: Mons. José de Lima muito doente, o Mons. António da Luz Silva, Mons. Caetano Tomás, e falecidos nos últimos anos: Mons. Jacinto da Costa Almeida, o Dr. Laudalino da Câmara Moniz, P. Adão Teixeira, Cón. José Piques, Dr. Jacinto Monteiro…), e funcionários que por aqui passaram, como o Dr. Mário Lima, ou ainda a irmã Júlia falecida exatamente há dois anos. Cada um de nós (os que aqui vivemos) sentimos com saudade tantos que nos marcaram para sempre, e que já não estão entre nós. Queira Deus recompensá-los, pois não somos capazes de os recordar a todos e muito menos de agradecer como merecem. Contudo, está ao nosso alcance a todos saudar, num abraço eterno, duma família sem fronteiras de tempo e espaço, dispersa por estas ilhas, continente português e emigração.
Deste modo, o Seminário Episcopal de Angra continuará a palpitar por muitos mais anos, para que todos sintam que aqui se sente a pulsação do Coração da Diocese de Angra!
Hélder Miranda Alexandre
9 de Novembro de 2012
[1] João Paulo II, Pastores dabo vobis, 60.
[2] Secretaria de Estado do Vaticano, Chaves de Ouro.
[3] C. Pereira, O Seminário de Angra, 12.
[4] Mons. Júlio da Rosa, Senhor Bom Jesus de São Mateus, 73-74.
Saudações
Na impossibilidade de estar presente, um abraço a toda a comunidade e a ti em especial neste desafio.
P. Marco Sérgio
Um abraço forte de S. Jorge para toda comunidade “casa santa mimosa de Deus”. Estamos unidos em oração ao longo de todo este ano.
P. Marcos Miranda
Abraço fraterno em Cristo eterno sacerdote.
P. Nuno Maiato
Ex.mo Sr. Reitor
Pe Hélder Miranda
Saudações em Cristo.
É com alegria que me associo às celebrações dos 150 anos do
Seminário Episcopal de Angra. Estou certo que esta instituição
formativa e académica tem sido um bem para a vida da Diocese, como na
formação de jovens que hoje estão a dar um grande contributo na
sociedade civil.
Agradeço o convite que me foi endereçado, mas como compreendes,
não me é possível a deslocação a essa belíssima ilha, mas fica
com a certeza da união deste Seminário de Sta Joana Princesa na
celebração da eucaristia.
Cumprimentos fraternos.
Pe João Miguel Araújo Alves
Seminário de Sta Joana Princesa
Saudações dos Seminários: Conciliar de Braga, Olivais de Lisboa, Seminário de Beja.
Estimado e querido Seminário Episcopal de Angra,
A Comunidade Paroquial de Santa Clara, na Ouvidoria de Ponta Delgada,
em São Miguel, não podia deixar de, neste dia tão significativo e
importante dos 150 anos do nosso Seminário, marcar a sua presença e
dar graças a Deus por este dom tão excelente.
São 150 anos ao serviço da Igreja, presente na nossa Diocese, formando
sacerdotes pastores.
PARABÉNS!
Convosco, em Eucaristia e em Comunidade Cristã, damos graças pelo dom
deste 150 anos.
A nossa Comunidade está reconhecida pela história, serviço e dedicação
do nosso Seminário Episcopal: Bem-haja!
Muito devemos ao nosso Seminário! Queremos continuar a dever pois é
nele, por ele e com ele que se formam e se formarão os sacerdotes que servirão as nossas Comunidades e a a nossa Diocese.
Uma palavra de reconhecimento e estímulo a toda a Equipa Formadora do nosso Seminário, na pessoa do seu dinâmico Reitor!
Imploramos as melhores bênçãos e graças do Céu para o nosso Seminário
por intercessão de Santa Clara, nossa Padroeira.
Parabéns e ad multos anos!
Pela Comunidade Paroquial de Santa Clara,
O Conselho de Pastoral Paroquial
Meu muito estimado amigo, P. Hélder Miranda Alexandre
Com amizade lhe expresso o meu profundo Bem-Haja pelo seu convite a participar em tão importante Evento! 150 Ano do Seminário Episcopal de Angra!Já registei na minha agenda essa data de 9 de Novembro e, estando eu na Diocese do Algarve fisicamente, também estarei aí bem presente com a minha amizade e estima e, sobretudo com a minha oração.
Parabéns ao Seminário e a todos que o habitam!
Irmã S. Paulo.
Deus seja louvado! Estou em comunhão com todos e o meu agradecimento ao Seminário não tem limite. Votos que tudo corra bem e que “a casa Mimosa de Deus” floresça e não perca nunca o papel que desempenhou e desempenha na formação sacerdotal dos jovens. Um abraço fraterno neste dia, seguramente marcante para a vida do Seminário.
João Carlos Carreiro
Muitos parabéns e muitas saudades da nossa casa!!!! um abraço para todos!!!!
Tiago Tedéu
Quero neste dia felicitar: reitor, equipa formadora, professores , trabalhadores e benfeitores do Seminário Episcopal de Angra pelos cento e cinquenta anos de sucesso disciplinar, espiritual, pastoral no âmbito de responder às necessidades paroquiais. Hoje alegro-me com todos vós por também ter feito parte de tão vasta história desta casa mimosa que Deus pelo seu Espírito continua a abençoar e a encher da Sua graça. Um fraterno abraço a todos,
P. Carlos Simas.
Felicitações da P. José Constância, ausente por doença